“Não há outra forma de o dizer: desisto. Ficou insuportável tanta agressividade e tamanha afronta, tantos insultos e insinuações. Não tolero estes moralistas sem vergonha, analistas sem memória”, escreveu Sérgio Figueiredo, num artigo de opinião publicado no jornal de Negócios, justificando a sua decisão.
PM já se demarcou da contratação do antigo diretor da TVI pelo ministro das Finanças. Críticas a Medina sobem de tom no PS, onde se lamenta a descoordenação no Governo.
O primeiro-ministro escusou-se de fazer comentários sobre a contratação do ex-diretor de informação da TVI, pelo Ministério das Finanças, para o cargo de consultor.
Executivo não decidiu ainda se pedirá fiscalização do contrato ao Tribunal de Contas. “Questão que não está suficientemente ponderada ainda”, adiantou Moz Caldas.
Na deliberação a que o SOL teve acesso é possível ler que Sérgio Figueiredo “agiu em conformidade”, ainda que se reconheça que a forma como transmitiu as mensagens relativamente a trabalhos da equipa de Ana Leal foi “potenciadora de conflitos e mal-entendidos”
Estação de Queluz está a viver uma fase de fortes tensões e a ausência do diretor de Informação aumenta a ansiedade na redação. As saídas sucedem-se. A crise de audiências e o desinvestimento fazem subir de tom as críticas a Rosa Cullell.