O detido é suspeito da prática de “dois crimes de roubo sob ameaça de seringa”, conforme queixas formalizadas junto de departamento policial.
“Erro médico” foi comunicado às autoridades e já levou à dispensa de funções da pessoa que administrou as doses usando a mesma seringa.
Uma empresa criada por investigadores da Universidade de Coimbra vai iniciar a comercialização de uma seringa laser, sem agulhas, para aplicação na pele de substâncias com finalidades terapêuticas e destinada a ser usada na área da estética.