Alerta para o despiste foi dado aos bombeiros às 13h09.
O suspeito foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Serpa.
A situação já se arrasta há dois meses e, ao que parece, a resolução ainda parece distante. No final de setembro eram 40 os timorenses alojados num pavilhão em Serpa. Agora, são 18, mas, segundo João Efigénio Palma, a situação continua igual. Os timorenses pedem trabalho, a Câmara pede ajuda e o Governo não responde.
Aterram em Portugal com a esperança de encontrar uma vida melhor. Acabam sem trabalho, casa ou dinheiro para viver. São 40 os timorenses que, atualmente, ocupam o pavilhão de feiras e exposições de Serpa, por terem sido desalojados. O Nascer do Sol foi a Serpa falar com eles.
‘Encarnados’ chegaram a estar a vencer por nove golos, mas sucessivos empates empurraram para um duplo prolongamento, que acabou com a vitória do Benfica por 45-43.
Apesar de ainda não ter sido mencionada qualquer relação entre a suposta escravatura denunciada pelo i, há duas semanas, a investigação que o SEF levou a cabo, muitos das situações relatadas são semelhantes.
A informação foi avançada aos órgãos de informação regionais. O i pediu esclarecimentos àquela autarquia e, até ao momento, não obteve qualquer resposta.
Apesar disto, confirma que “tem vários inquéritos em investigação a decorrer na zona do Alentejo”.
Inquérito encontra-se em fase de investigação. Catalin Schitco, estudante universitário que fez a denúncia ao i, diz estar “surpreendido com a forma rápida como tudo se disseminou”.
GNR confirma ao i que remeteu denúncia feita por estudante universitário moldavo para o Ministério Público. Presidente de Associação Doina Algarve, imigrante há 22 anos, diz não estar surpreendida.
Foram apreendidos 70.600 cigarros, que, se fossem introduzidos no mercado, teriam causado “um prejuízo ao Estado, em sede do Imposto Especial sobre o Consumo do Tabaco (IT) e do Imposto de Valor Acrescentado (IVA), superior a 12 mil euros”.
Suspeitos foram detidos em Lisboa.
O líder do Chega dirigiu-se aos manifestantes, a maioria de etnia cigana e com cartazes antifascistas.
Falta de condições em algumas escolas de Serpa, no distrito de Beja, tem motivado críticas entre pais.
As autoridades suspeitam de que na origem das chamas esteve um aquecedor que foi deixado ligado.