Depois de uma “deceção total”, um novo encontro decorrerá no próximo dia 22.
Numa auditoria de seguimento às contas consolidadas do Ministério da Saúde, o Tribunal de Contas (TdC) chegou à conclusão de que, apesar das recomendações feitas anteriormente, subsistem “riscos de distorção material nas contas consolidadas” do Ministério da Saúde (MS) e do Serviço Nacional de Saúde.
Questionada sobre a necessidade de fixar e atrair médicos para os serviços de urgência e também para os cuidados de saúde primários – uma situação considerada preocupante pelos especialistas destas áreas –, a ministra da Saúde respondeu que isso “é a ponta do iceberg visível destas disfuncionalidades”.
Sabe-se que 38 crianças entre os cinco e os 11 anos já iniciaram a vacinação contra a covid-19.
Iniciado em 2009, o Programa Nacional de Acreditação em Saúde conta com 276 unidades acreditadas.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a norma ‘Covid-19: Gravidez e Parto’. Para estar presente durante o trabalho de parto, o acompanhante deve realizar um teste à covid-19 ou ter o esquema vacinal completo há mais de 14 dias.
A ministra da Saúde diz o futuro passa agora por melhorar as condições de trabalho no Serviço Nacional de Saúde.
“Os adiamentos continuam a ser uma realidade em quase um terço dos serviços, com as consultas a serem as mais penalizadas”, concluíram a Ordem dos Médicos, a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares e a Roche.
Para além do tratamento de doentes covid-19, nesta altura os hospitais também recebem vários doentes com gripe
A principal razão é as despesas com pessoal, diz o gabinete de João Leão.
Ministra da Saúde afirmou que existe uma “pressão no sistema de saúde” e que o cancelamento de atividade não urgente “é uma gestão que tem de ser feita diariamente”
Despacho assinado ontem pela ministra da Saúde dá orientações para hospitais suspenderem durante o mês de novembro a atividade assistencial não urgente que não implique risco de vida para os doentes.
“Os que escolhem votar contra este Orçamento fazem-no por uma de duas razões: ou porque há muito preferiram procurar outro modelo de sistema de saúde, ou porque decidiram desistir de melhorar os serviços públicos de saúde”, disse Marta Temido esta quarta-feira no plenário.
Os pacientes não covid-19 que tenham consultas, cirurgias e exames desmarcados por causa do agravamento da pandemia serão reencaminhados para o setor privado ou social.
Em tempos de pandemia, a pulseira verde predomina e é senhora do/no esquecimento: dos doentes com Alzheimer, dos doentes que padecem de outras patologias e, acima de tudo, demonstrativa da rígida e pouco gloriosa conjuntura que os profissionais de saúde enfrentam 24 após 24 horas.
No comunicado, o partido considera que “a crescente violência contra profissionais de saúde” é consequente do “estado de autêntica falência funcional em que se encontra o SNS”.
No último concurso de colocação de médicos de família foram definidas 50 vagas com direito a incentivos em zonas com mais falta de recursos. 23 ficaram por ocupar.
Na ótica do SIM, que enviou “inúmeros alertas”, a degradação das condições laborais justifica em “grande medida a baixa atratividade do SNS face ao setor privado”.
Os utentes têm de respeitar as decisões dos médicos e não se intrometerem no receituário e nos exames complementares