Os serviços secretos de Itália, França e Espanha comunicaram às autoridades portuguesas que ambientalistas radicais, bem como movimentos anti-Igreja, se preparam para fazerem ações de protesto nos locais onde estará o Papa. O SSI diz que está tudo controlado.
As mensagens apagadas, que poderiam ser provas que ajudassem a esclarecer o verdadeiro envolvimento de Donald Trump, ex-Presidente dos EUA, no ataque, foram perdidas.
Lars Findsen, de 54 anos, foi um dos quatro espiões detidos sob suspeita de divulgar informações confidenciais à imprensa dinamarquesa.
O governo chinês acusou os Estados Unidos de partilharem “notícias falsas” sobre a origem do vírus.
Jornalista de investigação revela relações inapropriadas na Casa Branca.
Conselho de fiscalização dos serviços secretos portugueses sublinham ainda o aumento do cibercrime e ciberataques no âmbito da covid-19.
Apesar da intensa especulação nas redes sociais, incentivada pelo próprio Presidente dos EUA, as secretas dos seus aliados não estão a par das alegadas provas prometidas por Pompeo.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu vai permitir ao Shin Bet monitorizar os telemóveis dos seus cidadãos. Algo decidido “pela calada da noite”, aproveitando do estado de emergência, criticam.
Uma fação da Alternativa para a Alemanha, da qual faz parte cerca de 20% do partido, foi oficialmente designada uma “entidade extremista” pelas secretas.
Além das letras das músicas, os serviços secretos destacam uma entrevista do cantor, em 2017, à Vulture, onde este diz que Trump lhe deixa “o sangue a ferver”.
Autoridades investigam a divulgação de documentos confidenciais relativos a crimes de guerra e abusos de privacidade. BBC fala em “ataque à liberdade de imprensa”.
“Trata-se de uma operação dos Serviços Secretos iranianos que, segundo nós, preparavam um atentado na Dinamarca”, diz chefe dos Serviços Secretos Dinamarqueses
Nem mais um euro, nem menos um euro. As ‘secretas’ vão receber, em 2019, um total de 34,6 milhões – exatamento o mesmo que foi orçamentado para este ano.
James Clapper apresentou formalmente a demissão.
Os serviços secretos franceses estão a vigiar cerca de 1.600 pessoas que acreditam serem potencialmente perigosas e poderem participar em actos terroristas, afirmou hoje o procurador de Paris, François Moulins.
O Presidente norte-americano, Barack Obama, nomeou ontem Joseph Clancy como chefe permanente dos Serviços Secretos dos Estados Unidos, após uma série de quebras de segurança na Casa Branca.
O eurodeputado social-democrata Carlos Coelho, relator do Novo Sistema de Avaliação de Schengen, afirma “não ser preciso criar novos instrumentos para combater o terrorismo”, mas defende que “os serviços secretos devem, entre si, partilhar mais a informação”.
A Agência Central de Informações norte-americana (CIA) lançou hoje uma página na rede social Facebook e uma conta na rede de mensagens curtas Twitter, esta com um toque de humor.