Uma médica teve de ser submetida a uma pequena cirurgia, depois de ser violentamente agredida por uma utente no serviço de urgência do Hospital de Setúbal.
Incidente ocorreu esta madrugada.
Segundo a administradora da Fertagus a ideia é “criar zonas de clareiras, que permitem às pessoas circularem melhor e acomodarem-se melhor”, assim como “aumentar a capacidade” de passageiros.
“Não houve derrame para as águas do rio Sado e também não há qualquer perigo para a população de Setúbal”, reafirmou responsável do porto.
Capitão do porto diz que a situação “está controlada”.
Depois de ter sido interposta uma ação no Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada, as obras de dragagens no Sado foram suspensas. Mas agora, o tribunal indeferiu o pedido provisório de suspensão requerido pela SOS Sado, não se sabendo se as obras começam de imediato
Operação da GNR aconteceu perto do parque de estacionamento da Praia Figueirinha, em Setúbal.
No final de 2018, o conselho disciplinar do Sul, que tem em mãos os casos do obstetra de Setúbal, tinha 1466 processos pendentes.
Caso aconteceu em Setúbal.
Carlos Pereira Alves, presidente do Conselho Superior da Ordem, revelou que antes dos atuais processos o médico já tinha tido quatro processos disciplinares na Ordem, que resultaram em arquivamento.
Bastonário pede ao Conselho Superior da Ordem para verificar os procedimentos seguidos pelo conselho disciplinar. Obstetra que não detetou malformações em bebé que nasceu em Setúbal já tinha cinco processos disciplinares em curso e ainda não tinha sido ouvido.
Miguel Guimarães confirmou ainda que o obstetra que acompanhou a gravidez, o médico Artur Carvalho, tem cinco processos disciplinares em aberto no Conselho Disciplinar do Sul da Ordem dos Médicos.
Um dos envolvidos é o mesmo obstetra que acompanhou gravidez da mãe de Rodrigo.
Bebé nasceu sem grande parte do rosto, problemas que obstetra que acompanhava pais nunca detetou.
O especialista já tinha sido acusado, em 2011, de um caso com contornos semelhantes mas que acabou por ser arquivado
A juíza advertiu ainda para o facto de existir um grande perigo de Luís Xavier poder voltar a “cometer este crime contra terceiros se não se mantiver em tratamento (…)”.
Criança foi levada para o Hospital de São Bernardo mas depois foi transferida para São José, em Lisboa.
Suspeito é familiar da vítima.