A quebra das ligações comerciais com a Rússia vem de várias frentes. Das petrolíferas à indústria automóvel, gigantes tecnológicas, e até no retalho e restauração, são muitas as marcas que decidiram suspender ou limitar a sua atividade no país, como forma de pressionar o Kremlin a pôr fim à guerra na Ucrânia.
A pretrolífera tinah tido um lucro de 14 878 milhões de dólares (12 658 milhões de euros) no mesmo período do ano passado. As receitas, no período em análise, atingiram os 136 554 milhões de dólares (116 180 milhões de euros), uma quebra de 47,6%.
A empresa anunciou esta quarta-feira um pacote de medidas para reduzir as despesas em 2,75 mil milhões de euros até ao fim deste ano, de forma a contrariar a queda nas receitas provocada pela quebra do preço do petróleo.