Numa nota divulgada esta segunda-feira, o sindicado refere que “existem polícias que ainda não receberam pelo trabalho prestado há cerca de três meses”.
“Um sindicato responsável não se mistura em ações políticas”, defende o sindicato.
A queixa prende-se com a interpretação que fizeram das suas declarações e pela associação do presidente do Sinapol, Armando Ferreira, a movimentos extremistas
Tendo em conta que “os factos descritos são muito graves”, o sindicato “remeteu com carácter de urgência um pedido de esclarecimento sobre esta situação, quer à Direção Nacional da PSP, quer ao Ministério da Administração Interna”.
Sinapol diz reconhecer “a justeza” da medida aprovada no âmbito do Orçamento Suplementar, “mas considera que os profissionais de polícia devem igualmente ser alvo de um reconhecimento que não se traduza apenas em louvores”.
O Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL) está a recomendar aos agentes da PSP que andem permanentemente armados, mesmo durante as férias e as folgas, e que evitem vestir o uniforme fora das horas de serviço.