A associação sindical, com a greve, pretende a criação de um novo estatuto profissional, a regulamentação da avaliação de desempenho do corpo de guarda prisional, a abertura de concursos para todas as categorias, o pagamento do suplemento de segurança prisional e a resolução de problemas estruturais no sistema prisional.
O ministro da Educação acredita que o “crescimento do Orçamento acontece ao mesmo tempo que há um decréscimo significativo de alunos no sistema”, mas os professores continuam descontentes. O que se passa?
Para além de que os agentes da PSP deslocados para apoiar o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras no controlo de fronteira não estão satisfeitos com as condições de trabalho.
Sindicato dos professores exige a correção de “abusos e ilegalidades” nos horários de trabalho.
Estruturas sindicais lembram que valor fica aquém da inflação.
Objetivo prende-se em obter melhorias nas condições de trabalho.
Machim Krupski, advogado e apoiante do sindicato, afirmou que a solicitação da procuradoria é ilegal e injustificada, indo por isso recorrer da decisão.
De acordo com o sindicato, os agentes sentem-se “desrespeitados e menosprezados”.
Sindicatos prometem “resposta firme e constante” até as prinicipais reivindicações serem atendidas, em particular o novo estatuto dos oficiais de justiça, o aumento do número de trabalhadores e a revalorização da carreira.
Próxima reunião está agendada para dia 14. Presidente do Sindicato dos Enfermeiros acredita num acordo.
“A adesão à greve foi muito elevada, nomeadamente em Abrantes foi de 93%, em Tomar de 85% e em Torres Novas cerca de 90%”, informou Helena Jorge, enfermeira do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), à agência Lusa. O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) integra os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas.
Trabalhadores criticam despesismo, administração fala em ‘tentativa de ataques à sua credibilidade e competência’. Governo remete para plano de reestruturação exigente.
Empresa repudia “tentativa de ataques” a credibilidade, enquanto Governo diz que plano de reestruturação “está a ser executado com sucesso”.
Em comunicado, o STEPH acompanha “com enorme preocupação as várias situações de atrasos no envio dos vários meios de emergência médica”, fazendo referência ao problema relatado por Sérgio Costa, presidente da Câmara Municipal da Guarda, que acusou o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de falhar no socorro a um ferido durante um incêndio, na noite de sábado.
Em causa está a ausência da realização de uma reunião que ficou prometida no último encontro entre a FNSTFPS e o MAI, que ocorreu a 20 de maio.
Trabalhadores do Santander que foram alvo de despedimento vão organizar uma concentração arraial.
Estruturas sindicais garantem que os colaboradores «não estão em saldo» e que estão a «financiar a companhia».
A próxima reunião ficou agendada para a segunda quinzena de junho.