De acordo com o sindicato, os agentes sentem-se “desrespeitados e menosprezados”.
Sindicatos prometem “resposta firme e constante” até as prinicipais reivindicações serem atendidas, em particular o novo estatuto dos oficiais de justiça, o aumento do número de trabalhadores e a revalorização da carreira.
Próxima reunião está agendada para dia 14. Presidente do Sindicato dos Enfermeiros acredita num acordo.
“A adesão à greve foi muito elevada, nomeadamente em Abrantes foi de 93%, em Tomar de 85% e em Torres Novas cerca de 90%”, informou Helena Jorge, enfermeira do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), à agência Lusa. O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) integra os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas.
Trabalhadores criticam despesismo, administração fala em ‘tentativa de ataques à sua credibilidade e competência’. Governo remete para plano de reestruturação exigente.
Empresa repudia “tentativa de ataques” a credibilidade, enquanto Governo diz que plano de reestruturação “está a ser executado com sucesso”.
Em comunicado, o STEPH acompanha “com enorme preocupação as várias situações de atrasos no envio dos vários meios de emergência médica”, fazendo referência ao problema relatado por Sérgio Costa, presidente da Câmara Municipal da Guarda, que acusou o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de falhar no socorro a um ferido durante um incêndio, na noite de sábado.
Em causa está a ausência da realização de uma reunião que ficou prometida no último encontro entre a FNSTFPS e o MAI, que ocorreu a 20 de maio.
Trabalhadores do Santander que foram alvo de despedimento vão organizar uma concentração arraial.
Estruturas sindicais garantem que os colaboradores «não estão em saldo» e que estão a «financiar a companhia».
A próxima reunião ficou agendada para a segunda quinzena de junho.
Esta medida entra em vigor já no terceiro período deste ano letivo.
Estavam a concurso na contratação de escola 489 horários até ao dia 2 de fevereiro.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) exigiu, numa carta dirigida ao Ministério da Saúde, o levantamento das horas extras até 31 de outubro e o respetivo plano de pagamento.
Proposta é “miserável e indigna e, por isso, foi rejeitada”, dizem o Mais Sindicato e o Sindicato dos Bancários do Centro.
Garantia foi dada ao i pelo vice-presidente do SNESup, após reunião com o ministério de Manuel Heitor, ao garantir que estas alterações põem “em causa a democracia”.
Valor foi proposto pelo banco mas sindicatos não concordam e justificam com os lucros da CGD.
Federação de sindicatos diz estar “cansada de anúncios” e quer “que os problemas sejam verdadeiramente resolvidos”.