Greve coincide com o dia “em que o ministro da Educação estará na Assembleia da República para defender a indefensável proposta de Orçamento do Estado para 2022, na área da Educação”.
Sete sindicatos de enfermeiros estiveram reunidos esta segunda-feira, num momento de união sindical que teve um primeiro ensaio em 2018.
O líder da Frente Comum diz que o Governo “tem tempo, espaço, meios e condições” para aumentar os salários, ao afirmar que “os trabalhadores não vão ficar obviamente satisfeitos” com a proposta apresentada. Atualmente, há mais de 700 mil pessoas a trabalhar para administrações públicas.
Profissionais de Saúde falam em “situação dramática” naquela unidade de saúde e dão “grito de alerta”.
Sindicatos e empresa vão discutir alterações ao Acordo Coletivo de Trabalho. Trabalhadores reivindicam salário mínimo de 850 euros.
MAIS, SBC e SBN entregaram esta quinta-feira, nos tribunais de Trabalho de Lisboa e do Porto, uma providência cautelar contra os despedimentos coletivos no Santander e no BCP.
“Já enviámos emails e reunimo-nos com responsáveis sete vezes neste primeiro semestre”, indica André Pestana da Silva ao i.
Sindicatos do setor bancário reuniram-se esta terça-feira.
SNQTB e SIB também aderiram à greve que hoje decorre garantindo que “não toleram despedimentos coletivos ou ameaças de extinção de postos de trabalho”.
Depois de Eduardo Cabrita ter pedido esclarecimentos à task force sobre a vacinação da PSP, Pedro Carmo, da Organização Sindical dos Polícias, garante que “a incompetência é do Executivo que não procedeu ao processo completo”.
Paralisação para exigir aumentos salariais e valorização das carreiras.
O vice-presidente executivo da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, defende auxilio estatal à TAP. Ministro Pedro Nuno Santos garante sete mil trabalhadores, mas sindicatos consideram insuficiente.
“Há cerca de 760 pessoas que foram aceites [pelas saídas voluntárias] (…) e algumas dezenas em análise. Há neste momento necessidade de a TAP ter mais saídas, entre 400 e 500”, disse o secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Hugo Santos Mendes.
“Os Pilotos, reunidos em assembleia geral, decidiram pela continuação da direção e do conselho fiscal do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), rejeitando a moção de destituição”, anunciou o sindicato em comunicado.
Esta AG surge na sequência do acordo de emergência assinado, em fevereiro, entre Governo, TAP e SPAC, que prevê cortes temporários nos salários até 2024, superiores aos das restantes categorias profissionais e aos dos próprios pilotos da Portugália (representados pelo SIPLA).
Em comunicado, o sindicato liderado por José Sousa questiona a razão pela qual os responsáveis da empresa “vêm de novo insistir em mais despedimentos”, depois de uma reunião realizada na passada sexta-feira entre administração da TAP e representantes dos trabalhadores.
Estruturas sindicais lembram que empresa “atravessa uma grande crise interna de gestão de recursos humanos”.
A paralisação de serviços pode surgir nas próximas horas, avisam associações do setor, contra reformas que podem congelar carreiras e contratações durante 15 anos.