877 ações de sensibilização envolveram 607 agentes.
Dez das detenções estão relacionadas com crimes de violência doméstica.
Morreram nove pessoas nas estradas portuguesas, três em despiste, três em colisões e três em atropelamentos.
Conheça os novos locais onde a velocidade vai ser melhor controlada.
Foram fiscalizados quase 11 mil condutores e controlados por radar mais de 23 mil viaturas.
Ocorreram 1.187 acidentes, dos quais resultaram 351 feridos leves, 5 feridos graves e 2 vítimas mortais.
Já houve um acidente mortal com trotinetas este ano. Entre janeiro e junho, 227 pessoas sofreram ferimentos ligeiros e outras nove tiveram ferimentos graves. O maior número de acidentados registou-se no Porto.
Nos locais onde foram instalados os novos radares registou-se, no primeiro mês de funcionamento, “uma expressiva diminuição da sinistralidade” com zero mortes e zero feridos graves e uma redução de 80% no número de veículos com excesso de velocidade.
Registados mais acidentes, mas menos óbitos nas estradas do que no mesmo período de 2022.
Comparação é feita com ano de 2019.
No total foram fiscalizados 23.360 condutores.
Condutora não resistiu aos ferimentos. Há mais dois feridos.
Registaram-se 23 vítimas mortais.
Esta força de segurança indicou que as três mortes aconteceram em Braga, Vila Real e Monforte, cujos acidentes ceifaram a vida de dois homens de 57 anos e um terceiro de 29.
Maioria do montante diz respeito a sinistros com vítimas.
Autoridades lançam campanha conjunta que vai decorrer entre os dias 15 e 22 de fevereiro.
Mas há distritos onde o número de vítimas mortais aumentou.
O IC19 é uma das vias com mais pontos negros. Número de mortes nas estradas desceu nos últimos anos, mas o excesso de velocidade continua a ser a infração mais cometida.
Perdeu controlo da viatura e embateu num raide.