A Polícia Judiciária irá tomar conta da ocorrência, visto o cenário encontrado apontar para a possibilidade de um homícidio.
Suspeito aproveitava-se da proximidade e confiança que tinha com as crianças do estabelecimento para consumar os abusos.
Assalto foi evitado graças à intervenção de populares.
O Centro Comercial Beloura vai ser transformado em colégio americano que deverá abrir portas em setembro de 2020. A restruturação vai demorar três anos, mas o supermercado e o cinema vão continuar abertos.
Equipamentos vão ser recuperados na nova oficina em Guifões, Matosinhos, e estarão a circular até dezembro de 2020.
O caso aconteceu no Cacém.
Agressor, que é seropositivo, queria atacar outro recluso e acabou por esfaquear guarda que o tentava impedir.
Primeiramente, a polícia foi alertada pela mulher, que disse estar a ser vítima de violência doméstica. Quando as autoridades chegaram ao local não conseguiram confirmar a queixa e acabaram por abandonar a casa do casal.
O diplomata de 43 anos foi tirado à força da viatura e não colaborou com as autoridades.
De acordo com um comunicado da PSP, a vítima estava na rua, acompanhada por uma amiga, quando o ex-companheiro a encontrou. “Já te apanhei”, terá dito, enquanto a agarrava por um braço.
Até 17 de novembro, o festival de cinema Leffest organiza, entre Lisboa e Sintra, o simpósio internacional Resistências. ‘É preciso trazer o corpo de volta à política’, diz o curador Juan Branco.
Alerta foi dado durante a madrugada desta quinta-feira.
“Esta escola tem 1.800 alunos e neste momento somos 10 funcionários”, afirma trabalhadora.
Suspeito terá efetuado “dois disparos de arma de fogo, a partir do interior de uma viatura, sobre quatro homens que se encontravam na via pública”.
Suspeito já tinha sido absolvido da prática do crime de violência doméstica sobre a mesma companheira.
Segundo o posto policial do Hospital Fernando da Fonseca, duas viaturas semelhantes às descritas pelas testemunhas estavam no parque de estacionamento quando os três homens estavam a dar entrada no hospital.
O suspeito obrigava a mulher a cozinhar e a sentar-se ao lado dele, “mas não a deixava comer”