O Presidente russo Vladimir Putin, criticou hoje a ausência de cooperação dos Estados Unidos com a Rússia, no decurso de um fórum económico organizado em Moscovo.
Há uma semana e meia, Vladimir Putin garantira em entrevista às estações de TV norte-americanas PBS e CBS que a Rússia «não fará parte de operações no terreno no território da Síria ou de outros Estados. Pelo menos, não está planeado por ora».
A França fez o segundo ataque aéreo contra o grupo estado islâmico na Síria durante a noite de quinta-feira e a madrugada de hoje, anunciou o ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian.
O exército russo anunciou hoje ter bombardeado 27 “alvos terroristas” nas províncias sírias de Raqa, Homs e Hama, precisando ter destruído locais de armazenamento de armas, esconderijos subterrâneos e campos de treino.
A Rússia afirmou-se hoje disposta a estabelecer contactos com o Exército Sírio Livre (ESL), principal grupo armado moderado na Síria, para coordenar a luta contra o grupo extremista Estado Islâmico e tentar encontrar uma solução política para o conflito.
Aviões de guerra russos voltaram a fazer “intensos” ataques a duas províncias sírias, disse hoje o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
Dezenas de migrantes sírios estiveram acampados cerca de um mês na Porta de Saint-Ouen, em Paris, em condições de miséria extrema, dependendo dos donativos de comida e de roupa que lhes eram entregues pelos parisienses, ao longo do dia.
A NATO advertiu hoje a Rússia para o “perigo extremo” de um “comportamento irresponsável”, como a violação do espaço aéreo de um dos seus membros, designadamente a Turquia, e voltou a criticar a intervenção militar russa na Síria.
Extremistas do grupo Estado Islâmico fizeram explodir o famoso Arco do Triunfo na cidade síria de Palmira, disse hoje o chefe de Antiguidades do país.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, afirmou hoje que um fracasso da Rússia e seus aliados no combate “aos grupos terroristas” significaria a destruição da região do Médio Oriente.
Os bombardeamentos aéreos russos na Síria provocaram o “pânico” e levaram cerca de 600 militantes do grupo extremista Estado Islâmico a abandonar as suas posições e a dirigir-se para a Europa, afirmou hoje o Ministério da Defesa russo.
Apenas um em cada vinte ataques aéreos russos na Síria têm o grupo que se designa por Estado Islâmico (EI) como alvo, afirmou hoje o secretário da Defesa do Reino Unido, Michael Fallon.
A violência na Síria fez no passado mês de setembro 4.219 mortos, incluindo 1.201 civis, divulgou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, definiu hoje como uma “guerra de informação” as denúncias e a divulgação em medias ocidentais de vítimas civis nos primeiros bombardeamentos da aviação russa na Síria.
A Rússia confirmou hoje a realização de novos ataques contra posições do grupo extremista Estado Islâmico nas províncias sírias de Idleb, Hama e Homs.
Os Estados Unidos irão apoiar os ataques aéreos russos na Síria que tenham como alvo o grupo extremista Estado Islâmico, mas advertem que o Presidente sírio terá de deixar o poder, disse hoje o chefe da diplomacia norte-americana.
Os primeiros bombardeamentos aéreos da Rússia na Síria podem não ter visado o grupo extremista Estado Islâmico, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius.