Cerca de 15 mil combatentes estrangeiros, de mais de 80 países, viajaram para a Síria e Iraque para se juntarem a grupos extremistas, numa “escala sem precedentes”, segundo um relatório das Nações Unidas hoje publicado no Reino Unido.
Os combatentes curdos que defendem a cidade síria contra os islamistas do autodenominado Estado Islâmico vão receber reforços. São 1.300 homens do Exército Sírio Livre (ESL), afirmou o Presidente turco, Tayyip Erdogan.
A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), com sede em Haia, denunciou o uso “sistemático” do cloro como arma, em vários locais no norte da Síria.
Três jovens norte-americanas estão a ser investigadas por terem tentado juntar-se ao Estado Islâmico. Estas terão arranjado 2000 dólares (mais de 1500 euros) e tentaram fugir para a Síria, tendo sido interceptadas na Alemanha.
É um reforço inesperado, mas de peso. Membros de um conhecido gangue alemão de motards estão na cidade sitiada de Kobane a combater os radicais do EI.
O ex-presidente da República Jorge Sampaio, que recebeu hoje em Lisboa mais um grupo de estudantes sírios, disse que encara com cada vez mais preocupação o conflito que se prolonga desde 2011.
Os ‘jihadistas’ do Estado Islâmico (EI) interromperam a extracção de petróleo dos campos situados na província de Deir Ezzor, leste da Síria, após diversas refinarias terem sido atingidas pelos ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos, referiram activistas.
Os EUA e a coligação internacional lançaram mais uma série de ataques aéreos esta noite na Síria, que tiveram como alvo várias instalações petrolíferas que estavam sob o domínio do grupo Estado Islâmico (EI). Resultado: 20 vítimas e vários poços de petróleo destruídos.
Os Estados Unidos da América, juntamente com aliados árabes, lançaram o primeiro ataque aéreo contra o Estado Islâmico (EI) na Síria, avança a BBC.
Pelo menos 66.000 refugiados sírios, a maioria de etnia curda, atravessaram a fronteira para a Turquia perante mais um rápido avanço dos radicais do Estado Islâmico, informou o Governo de Ancara.
Os radicais do Estado Islâmico divulgaram esta noite mais um vídeo a exibir a decapitação de um refém.
O procurador-geral russo pediu hoje restrições no acesso a um vídeo difundido no YouTube pelo Estado islâmico em que ameaça “destronar” Vladimir Putin e iniciar uma “guerra de libertação” no Cáucaso russo.
Mais de três milhões de sírios fugiram do país e tornaram-se refugiados desde que a guerra civil eclodiu em Março de 2011. Um milhão destes só no último ano, informou a agência para os refugiados da ONU (ACNUR) em comunicado.
O nível de alerta para a eventualidade de um atentado terrorista no Reino Unido foi elevado de ‘substancial’ para ‘grave’, o segundo mais elevado da escala.
Rebeldes do Estado Islâmico (EI) alegam ter executado pelo menos 250 soldados sírios após capturarem a base aérea de Taqba, no norte da Síria. Foram os próprios radicais islâmicos que avançaram a informação através de mensagens difundidas no Twitter.