Ondas, incêndios, feridos e milhares em fuga: um violento sismo voltou a lembrar ao Japão o fantasma de 2011.
O objetivo principal é testar e validar “a resposta coordenada do Sistema de Apoio Militar de Emergência do Exército às solicitações de apoio da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em reação a um cenário de sismo de grande magnitude na sub-região de Lisboa”
Simulação do IPMA mostra como Portugal reagiria hoje a um sismo com a magnitude do de 1755 e ao eventual tsunami que se seguiria
Epicentro localizou-se a cerca de 50 quilómetros a sul-sudoeste de Olhão, de acordo com o IPMA.
Pelo menos cinco réplicas foram registadas, algumas sentidas a centenas de quilómetros de distância, incluindo na capital Cabul e em Islamabad, no Paquistão
De acordo com o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA), o abalo foi registado às 14h42 locais (15h42 em Lisboa) e teve epicentro a cerca de cinco quilómetros a sul-sudeste de Raminho, na ilha Terceira.
Epicentro localizou-se a cerca de 90 km a Este dos Ilhéus das Formigas.
Na sequência do sismo, a operadora da central de Fukushima Daiichi, a TEPCO, retirou cerca de 4.000 trabalhadores daquela central e da central vizinha de Fukushima Daini, devido ao alerta de tsunami.
Abalo provocou tsunamis na Rússia, no Japão e no Havai. Central de Fukushima já foi evacuada.
Abalo não provocou danos materiais.
O abalo insere-se no aumento da atividade sísmica verificada desde quarta-feira a sul da ilha de São Miguel.
De acordo com o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA), o abalo foi registado às 22:22 locais (23:22 em Lisboa) e teve epicentro a cerca de 16 quilómetros a sul-sudeste da Ribeira Quente, no concelho da Povoação.
Abalo foi registado às 00h18 locais, 01h18 em Lisboa.
Sismo ocorreu a cerca de 222 quilómetros a sul de Ushuaia, no sul do país.
Não houve relatos imediatos de danos graves nas estruturas ou feridos.
Não foram registados danos pessoais ou materiais.
Abalo foi registado às 15h41 locais (16h41, em Lisboa), com epicentro a cerca de 23 quilómetros a nor-nordeste (NNE) de Topo, na ilha de São Jorge.
O número de mortos e feridos poderá continuar a aumentar, uma vez que as equipas de socorro ainda não conseguiram alcançar todas as áreas atingidas pelo terramoto.
Mais de 300 pessoas estão ainda desaparecidas.