Abalo foi sentido às 13h41 locais (14h41, em Lisboa).
Abalo ocorreu pelas 7h19 locais (8h19, em Portugal continental) e teve o epicentro a cerca de um quilómetro a nor-noroeste (NNW) da Serreta, ilha Terceira.
O abalo foi registado pelas 8h19 locais (9h19 em Lisboa), com epicentro a cerca de cinco quilómetros a oeste da Serreta.
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, pediu aos ministros que “resolvam” o problema das comunidades que ainda estão sem ajuda.
A maior parte das mortes ocorreram na cidade de Wajima, com 39 mortes, e na de Suzo, com 23. As restantes foram registadas em Nanao, Anamizu, Noto, Hukui e Shika.
O seu epicentro foi registado a mais de 120 quilómetros de profundidade.
Mais de 300 pessoas ficaram feridas, 20 das quais com gravidade.
As autoridades japonesas contabilizaram, pelo menos, 48 mortos na sequência do sismo.
Ondas podem atingir os cinco metros em praticamente todo o litoral ocidental.
Nos últimos dias, as equipas de socorro têm enfrentado uma vaga de frio com temperaturas que atingem os 14 graus Celsius negativos, o que dificulta os trabalhos.
O alerta foi dado pelo instituto sismológico do país que avança que as pessoas terão saído a correr para as ruas.
Abalo teve epicentro a cerca de dois quilómetros a noroeste de Doze Ribeiras
Réplica mais forte desde abalo de 7.6 na noite de sábado.
Epicentro foi localizado a cerca de quatro quilómetros de São Mateus, na ilha Terceira.
Abalo não causou danos pessoais ou materiais.
Tremor teve epicentro a cerca de três quilómetros de Serreta, na ilha Terceira.