‘Se houver em Lisboa um sismo como o de Marrocos será devastador’, garante, ao Nascer do SOL, José Paulo Costa.
Sismo fez perto de 2900 vítimas mortais, arrasou localidades e provocou danos em património da UNESCO. Esforços de resgate continuam a todo o gás mas o tipo de construção não ajuda.
Abalo registado a seis quilómetros a noroeste do concelho alentejano.
As equipas de resgate de Marrocos, que estão a ser apoiadas por grupos estrangeiros, redobraram os seus esforços para encontrar possíveis sobreviventes e prestar assistência a centenas de sem-abrigo.
Depois do sismo de magnitude 6.9, organizações como a Cáritas tentam chegar a todos. Até a áreas e aldeias remotas, para ajudar os mais necessitados.
Pai e filha estavam de férias em Marraquexe com outros elementos da família.
Número de óbitos é superior a mil.
Terramoto ocorreu a uma profundidade de 9,9 quilómetros.
“Todos os portugueses com quem, até ao momento, foi estabelecido contacto encontram-se bem”, adianta o Executivo.
Número de vítimas continua a aumentar. Operações de socorro ainda estão em curso.
Epicentro registado a cerca de dez quilómetros a sul de Ponte de Lima.
Sismo de magnitude 2,6 foi registado no Alentejo.
Abalo com magnitude 3,7 ocorreu horas depois de um outro sismo na mesma zona.
Quando há uma intensidade III, considerada fraca, o abalo é “sentido dentro de casa” e “os objetos pendentes baloiçam”.
Sismo foi registado às 11.56 horas locais (12.56 horas em Lisboa) e teve epicentro a cerca de 41 quilómetros a oeste de Capelo, na ilha do Faial.
Com epicentro no mesmo local foram ainda registados outros dois sismos durante o dia.
Segundo o IPMA, o abalo ocorreu às 1h44 e o epicentro localizou-se “cerca de 25 quilómetros a oeste de Peniche”.