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Novas formas de luta, mas a luta é a mesma e continua
Estarão os sindicatos tradicionais a perder terreno face a novos protagonistas? Aquilo a que assistimos é antes um rejuvenescimento da atividade sindical, acreditam especialista ouvidos pelo i.
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Sindicato dos motoristas de matérias perigosas e Antram chegam a acordo
Texto fechado hoje é o mesmo que foi acordado ontem com a Fectrans.
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Motoristas escrevem carta a António Costa onde denunciam “massacre” realizado pelas empresas de transporte
O presidente da estrutura sindical espera que António Costa dê uma resposta até quarta-feira. Caso tal não aconteça, a solução passa por recorrer às instituições internacionais.
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DGERT conclui que Pardal Henriques não é trabalhador por conta de outrem
Após a análise do processo de constituição e dos estatutos do sindicato, o MP concluiu que existem inconformidades relativamente a “pelo menos uma pessoa que não é trabalhador por conta de outrem, no âmbito profissional indicado nos estatutos”.
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“Há um ataque claro às vozes que se levantam contra a corrupção, fraude fiscal e baixos salários”
À comunicação social, Pardal Henriques esclareceu que teve conhecimento da alegada dissolução do SNMMP através dos órgãos de informação e avançou que é “muito estranho” que o sindicato não tenha sido notificado desta suposta ação do MP.
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Ministério Público pede dissolução do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas
“Da análise do processo de constituição e dos estatutos da mencionada associação, concluiu-se pela existência de desconformidades com preceitos legais de caráter imperativo” pode ler-se numa nota publicada pelo Ministério Público.
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Motoristas e ANTRAM não chegam a acordo
Governo vai decidir serviços mínimos aos fins de semana e feriados.
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Empresas querem impugnar a próxima greve de motoristas
Enquanto as empresas preparam uma providência cautelar contra a greve, o sindicato pondera cancelar a paralisação.
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“O Governo não pode obrigar ninguém a atravessar uma estrada se não o quiser fazer”
Relativamente ao decreto de serviços mínimos, Vieira da Silva avançou que “no plano puramente teórico nada impede que seja fixado [serviços mínimos] mas depende da avaliação que for feita por parte dos parceiros e com a avaliação dos serviços do ministério”.
