Ontem, nas Conferências do Estoril, falou-se sobre o euro, a União Europeia, terrorismo e justiça
O ex-consultor informático norte-americano Edward Snowden criticou hoje as limitações à liberdade de expressão na Rússia, país onde se refugiou e para onde explicou que “nunca teve intenção de ir”.
A Casa Branca rejeitou hoje uma petição assinada por 167.954 pessoas de perdão incondicional para Edward Snowden, ex-consultor da Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA) que desvendou as reais dimensões da rede de espionagem eletrónica dos Estados Unidos.
Em entrevista à Globo TV, Snowden garantiu ter pedido asilo ao Brasil. A viver há dez meses em Moscovo, o americano, que em 2013 se tornou o homem mais procurado do mundo, por ter revelado programas de espionagem global do Governo dos EUA, garantiu que está feliz e considera ter uma vida “surpreendentemente aberta”.
O antigo analista da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos Edward Snowden está a negociar com as autoridades norte-americanas o seu regresso, em condições não especificadas, disse o advogado do informático ao jornal alemão ‘Der Spiegel’.