Taxa de esforço não deve ultrapassar 35%. Se for superior, deve cortar nas despesas.
Estes dados significam uma descida de mais de cinco mil milhões de euros face ao máximo histórico de 740 mil milhões registado em maio – e interrompe um ciclo de cinco meses consecutivos sempre a subir.
Número caiu em relação ao ano passado. Mais de metade dos gastos destas famílas vai para a alimentação.
Portugal foi hoje incluído no grupo de cinco países da União Europeia com mais desequilíbrios macroeconómicos. A Comissão Europeia publicou um relatório ao abrigo do semestre europeu onde aponta o dedo ao elevado endividamento público e privado do país, além do desemprego.
A maioria das famílias que recorreu este ano à SOS Famílias Endividadas trabalha, mas viu o rendimento cair, deixando de poder cumprir os seus encargos, disse hoje à agência Lusa o director daquela rede de apoio.