“Com a fineza de espírito muito própria de quem frequentou colégios estrangeiros o Dr. Rui Rio resolveu responder às críticas que fiz ao fim dos debates quinzenais com alusões indiretas ao processo Marquês”, sublinhou o antigo primeiro-ministro.
Ora, por que razão Mário Centeno e Costa foram, em certo período histórico, a solução para avançar (ou, pelo menos, aguentar) a agenda de certa burocracia europeia, sendo desaconselhada, neste momento, uma solução de mera continuidade? Três razões.