Uma professora nos EUA foi obrigada a deixar a direcção da escola depois de mostrar imagens do David de Miguel Ângelo nas aulas.
De Pomar se pode dizer que qualquer biografia que venha a fazer-lhe justiça deverá quebrar-se em versos, usando essa fractura e a carne exposta dos sentidos de modo a equilibrar a força das imagens e a graça de uma luz que sempre descobriu para o mundo esse ângulo em que se despe de todo o cansaço.
A partir de “Correspondência – Sophia de Mello Breyner e Jorge de Sena”, Rita Azevedo Gomes construiu uma narrativa que não se fez apenas dela. Também de poemas, ou da multiplicação de todas as palavras pelas vozes dos que as disseram. Daí, só o plural para título deste seu novo filme
Chefe de Estado citou Sophia de Mello Breyner para comentar timidamente afastamento dos filhos de José Eduardo dos Santos, por ordem de João Lourenço
Os Jardins do Palácio de Cristal voltam a receber os livros, num ano em que, a par da “internacionalização”, Sophia de Mello Breyner é a homenageada
À margem do festival Correntes d’Escritas, focando a objetiva, entrevistámos Almeida Faria, fazendo o balanço de uma vida literária que soube exercer grande influência precisamente por não ter cedido ao jogo da mera transitividade.
A “Ode Marítima” de Álvaro de Campos sobe hoje à cena, em Óbidos, no festival Fólio, no qual se cruzam diferentes iniciativas, entre a memória de Sophia de Mello Breyner e a Conversa de Bolso com Marcelo Rebelo de Sousa.
Os filmes “Os gatos não têm vertigens”, “Os Maias” e “O grande Kilapy” são os mais nomeados para a quarta edição dos prémios Sophia, de acordo com o anúncio feito hoje em Lisboa, pela Academia Portuguesa de Cinema.
A terceira edição dos Prémios Sophia, marcada para quarta-feira, em Lisboa, irá distinguir o cinema português estreado em 2013, mas prestará ainda homenagem à música portuguesa, desde os primeiros tempos do cinema sonoro.
Sophia de Mello Breyner Andresen é a segunda mulher a ter honras de Panteão Nacional, como forma de homenagear “a escritora universal, a mulher digna, a cidadã corajosa, a portuguesa insigne”, e de evocar o seu exemplo de “fidelidade aos valores da liberdade e da justiça”, conforme se lê no projecto de resolução da Assembleia…
O antigo Presidente da República Ramalho Eanes lembrou hoje a forma como Sophia de Mello Breyner Andresen falou da “dignidade essencial do Homem” na sua obra literária e na sua “acção cívica e política”.
“A concessão das honras de Panteão Nacional a Sophia de Mello Breyner Andresen faz da sua memória um símbolo colectivo”, afirmou hoje José Manuel dos Santos, no elogio fúnebre à poetisa, na sua trasladação para este monumento nacional.
O Coro do Teatro Nacional de S. Carlos, entoando o Hino Nacional, marcou o início, cerca das 19h10, da cerimónia de trasladação dos restos mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen, no Panteão Nacional, em Lisboa.
O patriarca de Lisboa afirmou hoje, na missa que celebrou em honra de Sophia de Mello Breyner Andresen, que rezava com palavras da poetisa.
Ainda antes de saber ler, Sophia de Mello Breyner Andresen conheceu a poesia, através da Nau Catrineta que a criada Laura a ensinou a dizer de cor. “Eu era de facto tão nova, que nem sabia que os poemas eram escritos por pessoas, mas julgava que eram consubstanciais ao universo, que eram a respiração das…
O corpo da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, falecida há dez anos, é hoje traslado do cemitério de Carnide para o Panteão Nacional, em Lisboa, numa cerimónia que se inicia às 16h30 e deverá terminar pelas 20h30.
A cerimónia de trasladação da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, do cemitério de Carnide para o Panteão Nacional, em Lisboa, tem início às 16h30 de quarta-feira e inclui “uma missa de carácter privado”, na capela do Rato.