Anabela Alves, a jurista portuguesa que trabalhou no julgamento do massacre de Srebrenica, fala de uma sensação de “dejà vu” e admite acusação de genocídio na Ucrânia. Imagens de satélite poderão ser usadas na provas e perícias e testemunhos são cruciais. “Eles sabem disso”, diz.
Juiz português é um dos cinco magistrados que fazem parte do Tribunal Penal Internacional. Votou contra prisão prepétua ao lado do colega espanhol
Os juízes do TPI decidiram aumentar a sentença dos 40 anos de prisão para prisão perpétua
O Estado holandês foi declarado responsável pela morte de pelo menos 300 das cerca de 7.000 vítimas do massacre de Srebrenica, na Bósnia, em 1995.