O ex-conselheiro de Donald Trump, Steve Bannon, não testemunhou nem apresentou provas em sua defesa durante o seu julgamento por desobediência criminal.
Uma semana depois de ter afirmado que falaria ao comité que investiga a invasão ao Capitólio, o ex-conselheiro de Trump vai ser julgado.
Testemunho poderá ser essencial para perceber plano para anular resultado das eleições de 2020.
Na sexta-feira passada, o Departamento de Justiça anunciou que antigo conselheiro de Trump foi indiciado por dois crimes de desobediência, após se ter recusado a comparecer para um depoimento e se recusar a fornecer documentos na sequência da intimação enviada pela comissão de investigação ao ataque do Capitólio.
Steve Bannon, antigo estratega de Donald Trump e ex-diretor do Breitbart News, vai instalar uma academia para formar líderes nacionalistas e populistas num mosteiro nas proximidades de Roma, em Itália. É mais um esforço para assaltar o castelo europeu.
A grande sensação destas eleições é Matteo Salvini, que tem o apoio do antigo estratega de Trump.
O incendiário americano acusou o filho e genro de Donald Trump de encontros “nada patrióticos” e com ares de “traição”.
Saída do ex-conselheiro de Donald Trump do site noticioso de extrema-direita acontece poucos dias depois da revelação das críticas ao filho mais velho do presidente
Steve Bannon era uma das figuras mais polémicas da administração de Donald Trump, e foi despedido passado dois dias de dar uma entrevista.
Conselheiro presidencial e ícone da revestida extrema-direita americana acredita que o foco dos democratas nos supremacistas brancos – que rotulou de “bando de palhaços” e “falhados” – permite à administração Trump dedicar-se à promoção do “nacionalismo económico”
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Ex-diretor da Breitbart deixa de ter assento no órgão de aconselhamento ao presidente em matéria de segurança interna e política externa
Ícone da revestida extrema-direita norte-americana, o homem que catapultou Trump para a presidência viu confirmada a sua glorificação com a oferta inédita de um lugar cativo no Conselho de Segurança Nacional. O historial de racismo, xenofobia e misoginia preocupa democratas e envergonha republicanos, mas está longe de apoquentar o novo presidente