“Mais uma vez, continuamos a ser o parente pobre do Estado porque recebemos menos do que os outros”, diz Pedro Carmo, da OSP/PSP.
Governo aumentou de 31 para 100 euros a componente fixa do suplemento por serviço nas forças de segurança. Valor continua a merecer contestação.
Presidente admite que valor fica “aquém das expectativas” dos sindicatos, mas defende que é “um ponto de partida”.
O Ministério da Administração Interna revela ainda que o ministro, Eduardo Cabrita, irá realizar, na sexta-feira, uma conferência de imprensa sobre a “Agenda de Diálogo Social com os sindicatos e associações socioprofissionais da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP)”.
“Exigimos um suplemento de risco digno!”, esclarece a APG/GNR.
Plataforma queixa-se que Executivo “apenas convoca os sindicatos, para cumprir a legalidade”.
A atribuição do subsídio de risco aos elementos da PSP e GNR está prevista no Orçamento do Estado de 2021.
“Para que os polícias sejam valorizados, têm de ser vistos como profissionais de risco”, explicou Pedro Carmo.