A UEFA respondeu ao desafio da Superliga com a nova Liga dos Campeões, que vai distribuir mais dinheiro pelos participantes na próxima época. Os clubes portugueses vão apostar tudo para ganhar este jackpot.
Os “Big6” irão contribuir com 25,5 milhões de euros para o organismo.
“A Superliga já acabou? Não!”, alertou.
Competição gerou polémica.
Dos 12 rebeldes que quiseram criar a Superliga à revelia da Europa, os seis clubes ingleses enfiaram a viola no saco em 48 horas.
O organismo máximo do futebol europeu poderá não poupar os clubes ‘dissidentes’.
“Continuamos a acreditar que o futebol europeu precisa de se tornar mais sustentável em toda a pirâmide a longo prazo. No entanto, aceitamos plenamente que a Superliga não foi o caminho certo a seguir”, admitiu Joel Glazer, vice-presidente do clube.
‘Colchoneros’ juntam-se aos clubes que já oficializaram a saída do projeto.
Depois da saída oficial do Manchester City, mais quatro emblemas da Premier League abandonaram a nova Superliga europeia, apenas 48 horas após o seu anúncio.
Os 12 clubes fundadores da futura Superliga europeia vão reunir na noite desta terça-feira, para discutir o futuro da competição.
Segundo a Sky News, a saída do Chelsea deve-se ao impacto negativo que o anúncio da Superliga trouxe para o clube inglês.
A justiça entrou no furacão da Superliga europeia, com o tribunal do comércio de Madrid a decretar medidas cautelares que impedem ações para inviabilizar a nova competição.
“Não é justo quando uma equipe luta, luta e luta, chega ao topo, mas não consegue qualificar-se porque o sucesso já estava garantido para alguns outros clubes”, afirmou o treinador.
A informação é avançada pelo jornal britânico The Guardian, que garante que o Chelsea e o Manchester City estão com dúvidas sobre a participação na polémica prova.
O presidente da FIFA falou num congresso da UEFA e apontou o dedo ao novo superprojeto do futebol europeu.
O primeiro-ministro recorreu ao Twitter para mostrar a sua posição acerca do assunto que está a destabilizar a ordem do futebol europeu.
“Este é um desporto com milhões e milhões de adeptos em todo o continente e com uma importante função social, que deve ser preservada”, assinalou o ministro da Educação.