Cebola, cenoura e febras de porco são alguns dos bens em que a diferença entre o valor de aquisição e de venda ao público é maior.
Relatos publicados nas redes sociais dão conta da presença de doentes com covid-19 nos supermercados. Jerónimo Martins e Lidl falam em “boatos”. Funcionária do Pingo Doce não considera situação “minimamente credível”.
Objetivo é impedir as compras em grandes quantidades e permitir que todos os clientes possam aceder aos produtos.