Estes surtos correspondem a 3.892 casos ativos, um número claramente menor do que os “oito mil e tal do ano passado em fevereiro”.
Quase 3.500 contágios associados a estes surtos.
Foram detetados, no primeiro período deste ano letivo, 7 mil casos de infeção por covid-19 nas escolas portuguesas, entre alunos, professores e pessoal não docente.
O corpo médico do Serviço de Medicina Interna do hospital de Leiria foi afetado. Sete dos infetados morreram, contudo o hospital esclarece que a causa do óbito não está associado ao vírus. O lar, também em Leiria, que registou surto no final de outubro já está livre do vírus.
Dos 231 surtos ativos, 132 localizam-se em Lisboa e Vale do Tejo, 37 no Centro, 29 no Norte, 17 no Alentejo e 16 no Algarve.
“Temos algumas suspeições de que isso aconteceu”, respondeu o presidente da União de Misericórdias Portuguesas quando questionado acerca de um eventual caso em que fosse estabelecida uma relação causal entre não vacinados e surtos em lares.
Dados foram recolhidos até segunda-feira e esta quarta-feira divulgados.
Dados foram apresentados por Ana Mendes Godinho, que sublinhou que “os efeitos do próprio surto e da doença nas pessoas são menores”.
Militares infetados foram encaminhados para hotel no Funchal; idosos estão isolados dos restantes utentes.
Dados avançados ao i pela Direção Geral da Saúde indicam que a maioria dos surtos continua a verificar-se na região de Lisboa e Vale do Tejo.
Mais de metade dos surtos ativos estão registados na região de Lisboa e Vale do Tejo.
Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com mais casos de covid-19 em Portugal.
É na região de Lisboa e Vale do Tejo que se registam mais casos de covid-19 nas escolas.