Os dois suspeitos estiveram envolvidos, entre junho e agosto deste ano, em vários episódios de violência.
Ambos os homens estiveram envolvidos num caso de agressão, num estabelecimento de diversão, que colocou a vítima, de 32 anos, internada “pelo menos durante três semanas” tendo sido sujeita a uma intervenção cirúrgica,
Em causa estão crimes entre 2012 e 2014.
‘Tita’ e Justo negaram participação na morte da menina. Esmeralda não falou.
“A motivação para a prática do crime estará relacionada com a existência de dívidas monetárias, alegadamente, mantidas pela vítima para com terceiros”, acrescenta o documento.
A polícia do município de Susquehanna prendeu Cheyenne J. McGinness, de 23 anos, acusando-a de corrupção de um menor.
Motivo do crime terá sido um ajuste de contas entre grupos rivais.
Factos ocorreram em Leiria e na Marinha Grande. Grupo tentou ainda matar o pai da criança por recusar casar a filha.
Homens são suspeitos de crimes de terrorismo no Iraque.
Operação começou há três anos quando autoridades distribuíram a criminosos, de forma secreta, telefones criptografados que continham um sistema que permitia à polícia ter acesso às cerca de 20 milhões de mensagens que eram trocadas para organizar esquemas de tráfico de droga e de armas e homicídios.
Tinham na sua posse um telemóvel das vítimas e acabaram por confessar o crime.
Detidos terão ainda praticado mais três crimes de furto qualificado, dois em residências e o terceiro de uma viatura automóvel.
Foram apreendidas duas viaturas de alta cilindrada e a investigação policial vai prosseguir, podendo estar em causa outros tipos de crime, como burla.
Os cinco fugitivos estavam a ser procurados desde novembro, momento em que ocorreu o homicídio em Sintra. Três deles foram detidos em Sevilha, os outros dois em Portugal.
Suspeitos têm 16 e 17 anos.
Importa referir que foi possível imputar ao detido a autoria de sete roubos qualificados, com recurso a arma branca, ocorridos nas estações de comboio da linha de Cascais, entre dezembro e janeiro.
Foram detidos 12 suspeitos, quatro deles menores e sete com vinte e poucos anos.
Informação “de grande relevo” de populares sobre momentos de vandalismo em estátuas tem sido fundamental. Sistemas de videovigilância também com papel preponderante.
Vítimas da rede criminosa “foram privadas da sua dignidade humana”, concluiu o Departamento Central de Investigação e Ação Penal.