Partido de esquerda obteve menos de 18% dos votos, enquanto a Nova Democracia, do primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis, ultrapassou os 40%.
Na estreia das novas regras eleitorais, a Nova Democracia ganhou com uma vantagem bem mais expressiva do que sondagens previam e fica apenas a cinco lugares da maioria absoluta.
O líder conservador promete cortes fiscais, mas Mário Centeno, pediu responsabilidade orçamental.
Acordo com a Macedónia para resolver a disputa diplomática levou o Syriza a perder o apoio do parceiro de coligação
Previstos estão cortes nos apoios às famílias numerosas e uma disposição que tornará mais difícil aos sindicatos a convocação de greves.
Partido de Tsipras enfrenta queda de popularidade e descontentamento público.
A vitória do Syriza e de Alexis Tsipras nas legislativas de 25 de janeiro de 2015 provocou uma vaga de euforia em vastos setores da esquerda portuguesa. E despertou alarmes na direita.
Yanis Panousis, ministro-adjunto da Proteção dos Cidadãos no primeiro governo de Alexis Tsipras, acusou três membros do Syriza de o ameaçarem de morte e disse que o primeiro-ministro conhece a situação há quatro meses.
O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, inicia hoje um novo mandato, relegitimado pela vitória eleitoral obtida no domingo, mas com a tarefa árdua de gerar consensos e de conduzir a Grécia na aplicação de mais um pacote de austeridade.
António Costa foi prudente nos comentários à vitória do Syriza por maioria absoluta na Grécia e recusou comparações com Portugal. “O que se discute em Portugal não tem nada a ver com o que se discute na Grécia, o que se discute em Portugal é saber que caminho vamos prosseguir a partir de 4 de Outubro”, afirmou o…
Alexis Tsipras, dirigente do Syriza e vencedor das legislativas hoje na Grécia, anunciou que se ia aliar novamente com o partido nacionalista dos Gregos Independentes (Anel) de Panos Kammenos, para formar um governo de coligação.
O partido de esquerda Syriza, liderado por Alexis Tsipras, ganhou as eleições gerais antecipadas celebradas hoje na Grécia, com 35,35% dos votos, segundo os resultados divulgados pelo Ministério do Interior, com base em 25% do escrutínio.
O chamado ‘debate das esquerdas’ não trouxe uma única novidade política e revelou a aridez de um ideário há muito desajustado do mundo e da Europa em que vivemos.
Eduardo Ferro Rodrigues, ex- secretário-geral do PS acusou hoje os adversários políticos de querem usar a Grécia como uma vacina contra o PS e defendeu que as posições do partido nada têm a ver com o Syriza.
O partido da esquerda radical grego Syriza, dirigido por Alexis Tsipras, está à frente nas intenções de voto, com 23 por cento, para as legislativas antecipadas de setembro, segundo uma sondagem publicada hoje na imprensa.
O ex-ministro das Finanças da Grécia Yanis Varoufakis denunciou hoje que, com o novo programa de resgate grego, a “primavera” que representou a chegada ao poder do Syriza foi esmagada “não por tanques, mas sim pela banca”.
A ala radical do Syriza, a Plataforma de Esquerda, anunciou hoje que vai apresentar a sua própria lista às eleições antecipadas, um dia após demissão do primeiro-ministro, Alexis Tsipras.
É um dos economistas de esquerda com mais projecção. Ricardo Paes Mamede considera que o Governo grego devia ter preparado a saída da moeda única durante as negociações com o Eurogrupo. E pensa o mesmo de Portugal.
Enquanto o BE e o Livre/Tempo de Avançar aplaudem o desempenho do Syriza nas (duras) negociações com os credores, o PCP distancia-se cada vez mais do Executivo helénico liderado por Alexis Tsipras. A mensagem interna é clara, em época pré-eleitoral: as “cedências” à direita pagam-se caro.