Só após a realização das alegações é que deverá ser marcada nova data para divulgar a decisão deste processo.
Deverá ter alta ainda esta terça-feira.
Tribunal considerou não ter sido dado como provado que os emails enviados pelo ex-diretor da Polícia Judiciária Militar foram acedidos e lidos ou que o general João Cordeiro estava ciente da falsidade das suas declarações, quando disse não ter recebido essa correspondência.
O Ministério Público teve de deixar cair o crime de abuso de poder.
O ex-ministro da Defesa foi salvo pelos juízes do caso Tancos com interpretação legal polémica sobre os seus poderes hierárquicos. E é considerado ‘um cidadão médio normal’ que não compreendeu os memorandos que recebeu com o plano da operação ilegal montada pela PJM.
Dos 23 arguidos do caso Tancos, 11 foram condenados.
Do total de 23 arguidos, 11 foram condenados. Azeredo Lopes foi absolvido de todos os crimes de que estava acusado.
Autor confesso do furto, João Paulino, condenado a oito anos de prisão efetiva. Do total de 23 arguidos, 11 foram condenados.
O julgamento visa 23 arguidos, dos quais o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, o antigo diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira e o ex-porta-voz desta instituição militar Vasco Brazão, além de elementos da GNR de Loulé.
Serão reveladas novas datas para tomada de declarações de seis dos 23 arguidos.
Longe vão os tempos em que os miúdos de Tancos iam às escondidas ao cinema militar. É uma terra que sempre viveu do exército. E que começou a morrer quando este se desvaneceu.
Procurador do MP pediu 10 anos de prisão para João Paulino, autor confesso do furto.
Luís Vieira terá de pagar uma multa de 2.400 euros.
“Estávamos a ver a investigação a ser esventrada.Qualquer informação que dávamos aparecia na comunicação social”, afirmou diretor da Polícia Judiciária.
Luís Vieira disse que voltaria a tomar as mesmas decisões no caso da recuperação do armamento furtado de Tancos.
Ex-ministro da Defesa surpreendido com a “facilidade” com que os paióis podiam ser assaltados.
O ex-chefe da Casa Militar do Presidente da República, João Cordeiro, está a ser investigado pelo DIAP, confirmou a PGR ao SOL. Marcelo Rebelo de Sousa já depôs por escrito no julgamento em que Azeredo Lopes é arguido.
O Presidente da República diz que soube sobre a encenação do roubo no dia 25 de julho de 2018 pela Procuradora Geral da República, Joana Marques Vidal, meses antes das detenções acontecerem.
Autor confesso do roubo das armas de Tancos disse que o ex-ministro da Defesa, Azeredo Lopes, tinha conhecimento da devolução das armas.