No Tribunal de Santarém, o ex-fuzileiro explicou que lhe disseram que os paióis estavam ao “deus-dará”.
Ex-ministro da Defesa é um dos arguidos no processo do roubo de armas em Tancos. Advogado de Azeredo Lopes afirma que a “acusação construiu uma história imaginando a conduta do ex-ministro”.
A primeira sessão do julgamento do furto a Tancos decorre esta segunda-feira em Santarém.
O Presidente da República anunciou que vai depor por escrito. Vasco Brazão está convicto de que Marcelo tinha conhecimento da tramoia.
O arguido, apontado como cabecilha do grupo, João Paulino, esteve envolvido numa operação para efetuar a devolução dos restantes materiais.
Primeiro-ministro referiu-se com ironia ao caso Tancos como uma “narrativa” em que “o crime verdadeiramente grave foi recuperar as armas”.
O ex-governante diz que ainda não foi notificado.
Juiz Carlos Alexandre pronunciou inclusivamente Azeredo Lopes e ex-diretor da PJM pelos crimes por que estavam acusados.
Ex-diretor de investigação criminal da Polícia Judiciária Militar pretende ir a julgamento por denegação de justiça no caso de Tancos. Aponta o dedo a Azeredo Lopes e a Luís Vieira.
Ex-ministro Azeredo Lopes é um dos arguidos do processo.
Advogado diz que participação de ex-ministro é uma ficção e mostra-se inflamado com o Ministério Público no caso de Tancos.
Debate instrutório do processo começou esta manhã. Entre os arguidos está o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes.
Ex-fuzileiro João Paulino indicou o nome de dois militares da GNR que lhe falaram do alegado envolvimento do ex-ministro da Defesa no ‘achamento’.
Conduta ‘eivada de ilegalidade’, produção de ‘documentos falsos’ e omissões a juízes. Ex-diretor da PJM e sargento da GNR acusam agora PJ e MP de terem praticado os crimes que lhes são imputados no caso Tancos.
Debate instrutório marcado para 4 e 5 de maio.
Os arguidos Taciano Correia e Amândio Marques foram ouvidos ontem no caso das armas de Tancos.
O comportamento de António Costa em todo este assunto foi tudo menos o que se esperava de uma pessoa inocente
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Ventinhas assegura ao SOL que a suspensão da publicação da diretiva não significa a resolução do problema que foi criado e não se pronuncia sobre o silêncio do Governo.