O testemunho de Costa no âmbito do caso Tancos está disponível no site oficial do Governo.
O juiz de instrução sempre defendeu que o depoimento do primeiro-ministro fosse realizado presencialmente, mas aceitou que o governante respondesse por escrito.
Primeiro-ministro respondeu às 100 perguntas do juiz Carlos Alexandre. Leia aqui as respostas.
Número dois do alegado grupo do furto aos paióis de Tancos não respondeu a Carlos Alexandre
Azeredo Lopes foi esta segunda-feira ouvido no caso de Tancos e disse ter sido informado sobre a chamada encenada depois de as armas terem sido recuperadas.
Azeredo Lopes vai ser interrogado esta segunda-feira.
Chefe de gabinete de Azeredo foi ouvido esta terça-feira e admitiu ter recebido o memorando da PJM.
João Paulino estava preso desde setembro de 2018.
Despacho foi transmitido esta segunda-feira
Ex-fuzileiro João Paulino é apontado como o cabecilha do roubo das armas de Tancos
Foi atingido o limite do prazo de prisão preventiva para João Paulino.
Presidente do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa garantiu hoje ao SOL que já foi preparado um gabinete com acesso a casa de banho.
O interesse era defender Portugal e fê-lo numa perspetiva de colaboração com a investigação a cargo da Polícia Judiciária civil, explicou ontem.
Repórteres, sem acesso à casa de banho, têm de fazer cobertura do processo numa paragem de autocarros, junto ao Tribunal de Monsanto.
Carlos Alexandre não desiste de ouvir o primeiro-ministro em tribunal. Já para Azeredo Lopes é indiferente. O ex-ministro até admite prescindir da testemunha, se diferendo entre juiz e Conselho de Estado se mantiver.
Decisão de como irá o primeiro-ministro depor irá assim recair sob o juiz Carlos Alexandre
Ainda esta quinta-feira, foram ouvidos dois dos arguidos no caso Tancos. Numa sessão que não durou mais do que meia hora, Roberto Pinto da Costa, major da Polícia Judiciária Militar (PJM) e Mário Lage de Carvalho, sargento da PJM, remeteram-se ao silêncio.
“Sem pretender ser atrevido, procurando conhecer a Constituição e a Lei e os entendimentos jurisprudenciais atinentes, o Tribunal entendeu ser necessário e adequado, o depoimento a ser autorizado, ser presencial”, lê-se no despacho do juiz.