Fase de instrução começa esta quarta-feira.
Partido de André Ventura diz que decisão de dar testemunho por escrito lança “suspeitas sobre a sua idoneidade em todo este processo”
A promessa é de combate à corrupção, mas serão os resultados dos vários processos que poderão dar uma resposta à altura a esse problema. Será que vai ser em 2020?
O ex-ministro da Defesa vai ser ouvido a 3 de fevereiro.
Na opinião de André Ventura, são este tipo de decisões que fazem com que nasça “o défice das instituições democráticas e a descrença das pessoas nos políticos, que dão a ideia de se proteger uns aos outros”.
O anúncio foi feito através do site da Presidência.
O juiz de instrução do processo Tancos, Carlos Alexandre, afirmou, na semana passada, que não vai aceitar testemunhos por escrito e que pretende ouvir todas as testemunhas presencialmente, incluindo António Costa.
Azeredo Lopes será ouvido a 3 de fevereiro.
Primeiro-ministro foi arrolado como testemunha por Azeredo Lopes no caso Tancos. Juiz Carlos Alexandre não quer que depoimento seja por escrito.
Interrogatórios começam no início de janeiro.
Em causa estaria se o juiz Carlos Alexandre já tinha pedido autorização para ouvir o governante presencialmente na fase de instrução do processo de Tancos.
Magistrado vai liderar instrução sobre roubo de armas militares.
Pedido consta no Requerimento de Abertura de Instrução, onde são chamadas outras oito testemunhas
António Laranjinha e João Paulino terão estado envolvidos no furto de 55 armas Glock, retiradas do armeiro da Direção Nacional da PSP.
“Um professor que seja incompetente nunca é despedido; um mau médico que pode, no limite, provocar a morte do doente, também pode continuar tranquilamente a sua vidinha de doutor sem que lhe aconteça alguma coisa. Por fim, no campo dos exemplos onde não há castigo, falemos da Justiça”.
Presidente da República não foi ouvido como queriam os magistrados, mas enviou documentos para o processo. ‘Telefone seguro’ e emails comprometem ex-ministro e Marcelo.
Ex-ministro reagiu ontem a uma notícia do i, referindo que tem mantido o silêncio por acreditar que a justiça não se “confunde com manchetes orientadas para determinados fins”.