A ministra da Saúde disse que esta hipótese esteve sempre presente nas discussões entre os estados-membros da UE, mas ainda existem “muitas incógnitas relativamente ao desenvolvimento a longo prazo deste processo”.
“A saúde vai ter muito impacto nos doentes não covid-19. Temos já de começar a atuar no terreno nesta matéria”, defende bastonário da Ordem dos Médicos.
Para o ministério liderado por Marta Temido é “inaceitável qualquer utilização indevida de vacinas que decorra durante o processo de vacinação”, ao relembrar que o Plano de Vacinação “foi concebido com base em critérios técnicos, suportados na melhor evidência científica”.
Os doentes prioritários são identificados pelos centros de saúde e recebem um sms a convocar para a vacina.
Partido acusa Governo de prestar informações contraditórias em relação à estratégia e à logística da futura vacinação.