No acórdão de 10 de outubro, o TC dá razão à militante Fernanda Marques Lopes, ao “julgar procedente” a ação de impugnação e, em consequência, declararando “inválida a eleição dos órgãos nacionais na V Convenção Nacional do partido Chega, ocorrida nos dias 27, 28 e 29 de janeiro de 2023”, em Santarém.
A nota, publicada esta quinta-feira no portal da Presidência da República, justifica o envio para o TC com a “falta de consulta” dos órgãos de Governo das regiões autónomas da Madeira e Açores.
“Se houver dúvidas de constitucionalidade, suscito perante o Tribunal Constitucional. Se tiver reserva política devolvo ao Parlamento. Se não houver nem uma coisa nem outra, promulgo. Vou ler com atenção com o diploma que acabou de ser votado”, explicou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas.
Marcelo Rebelo de Sousa vai devolver a lei da eutanásia ao Parlamento.
Votação final global foi esta sexta-feira.
Autarca não tem de retirar cartazes em Cascais.
Presidente vetou diploma por inconstitucionalidade.
Lei volta para trás. O advogado David Silva Ramalho realça que o TC concluiu que, no caso das comunicações eletrónicas, se caminha para um regime jurídico que não distingue mensagens abertas e por ler.
Em causa estão dois diplomas, já promulgados, referentes aos professores. Governo já pediu a fiscalização sucessiva ao Tribunal Constitucional.
O Partido Social-Democrata renomeou José Figueiredo Dias para o Tribunal Constitucional (TC), apesar do chumbo do mesmo nome em março. Junto a Figueiredo Dias na candidatura ao TC estão ainda Maria Benedita Urbano e Afonso Patrão.
O Tribunal Constitucional decidiu a inconstitucionalidade da norma que negava direito aos proprietários para se defenderem da acusação de passarem numa portagem sem pagar.
Diplomas que alargam apoios sociais foram aprovados no Parlamento e promulgados por Marcelo Rebelo de Sousa.
Na decisão publicada esta terça-feira, o TC classifica esta medida como semelhante “do que resultaria da aplicação de uma (hipotética) pena curta de prisão, porventura até com aspectos mais gravosos”.
Pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma tinha sido feito pelo CDS-PP e PSD em outubro de 2018
A escolha do PS gerou polémica devido à ligação que Vitalino Canas teve com o mundo dos negócios.
O Tribunal Constitucional já notificou os primeiros subscritores do PSD e do CDS sobre o pedido de fiscalização sucessiva para corrigir irregularidades nas assinaturas, avança o jornal i
A líder do BE acusa ainda o PSD de hipocrisia e cinismo.