Ferro caiu em plena atuação d’O Quebra-Nozes.
Rigorosas linhas de luz branca cortam um palco assustadoramente negro. Ouvem-se respirações. Sôfregas. Bruscas. Depois tranquilas. Por meros instantes revemos os Ballet Russes. Os gestos são ágeis, por vezes secos, por vezes líricos. Modernistas.