Gabinete europeu diz haver uma fraude de mais de 6 milhões. Relvas garante nunca ter estado na gestão da empresa
A juíza de instrução criminal Maria António Andrade decidiu hoje não levar a julgamento o ministro Poiares Maduro, o comentador político Pacheco Pereira e a jornalista Clara Ferreira Alves por crime de ofensa contra a empresa Tecnoforma.
A guerra na justiça em torno da venda da Tecnoforma, em 2001, está longe de chegar ao fim. O fundador da empresa de formação reclama uma dívida de 390 mil euros enquanto os actuais proprietários defendem que não pagam antes de o contrato ser cumprido.
A assembleia de credores aprovou o plano de insolvência da Tecnoforma, a empresa onde Passos Coelho foi consultor e administrador.
O gabinete do ministro Miguel Poiares Maduro não vai para já reagir à notícia segundo a qual a Tecnoforma o vai processar por difamação.
Já chegou à Assembleia da República o esclarecimento de Pedro Passos Coelho ao pedido do PCP, que queria saber por que motivo o então deputado do PSD não tinha referido na sua declaração de interesses o trabalho no Conselho Português Para a Cooperação (CPPC), a ONG da Tecnoforma. Passos explica que não o fez por…
O PSD e o CDS consideram o caso Tecnoforma “encerrado”, depois das explicações que o primeiro-ministro deu no último debate quinzenal, na Assembleia da República. E a não ser que surja algum dado novo “bastante complicado”, na maioria confia-se que as notícias que continuam a sair diariamente não vão provocar um desgaste significativo a Passos…
A maioria PSD/CDS-PP viabilizou hoje, pela abstenção, um projecto do PCP para que o parlamento peça ao primeiro-ministro, Passos Coelho, esclarecimentos sobre o seu registo de interesses enquanto deputado, que contou também com a abstenção do PS.
A Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, bloqueou nesta terça-feira o pedido do PCP de acesso a todos os documentos dos processos de Passos Coelho enquanto deputado, na sequência do caso Tecnoforma.
A Tecnoforma esclareceu hoje que o Conselho Português para a Cooperação, para o qual Passos trabalhou, tinha como objectivo criar uma universidade em Cabo Verde, angariando para isso fundos comunitários.
O jornal Público e o jornalista António José Cerejo estão no topo da lista que a Tecnoforma elaborou com os alvos que pretende levar a tribunal para ser ressarcida pelos danos que acredita terem sido causados pelas notícias em que tem sido protagonista. Mas os comentadores e alguns membros do executivo também serão alvo de…
O Presidente da República disse hoje ter sido informado que o primeiro-ministro prestou todos os esclarecimentos sobre a sua relação profissional com a Tecnoforma e que o fez no local próprio, a Assembleia da República.
A Tecnoforma dá hoje às 17h00 uma conferência de imprensa, através do seu advogado, para prestar os esclarecimentos necessários sobre as notícias recentes acerca da ligação do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, à empresa.
A Tecnoforma dá na sexta-feira uma conferência de imprensa, “através de representante legal”, para “prestar esclarecimentos” em “hora e local a designar” sobre as notícias recentes acerca da ligação do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, à empresa.
O inquérito aberto na sequência de uma denúncia anónima sobre alegados pagamentos irregulares a Pedro Passos Coelho foi arquivado. A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu que não podia investigar crimes que já prescreveram.
As questões relativas ao estatuto e remunerações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, enquanto foi deputado na década de 90 não foram hoje abordadas no Conselho de Ministros, afirmou o ministro da Presidência.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, já enviou à Procuradoria-Geral da República uma carta pedindo esclarecimentos sobre se cometeu ou não ilícitos enquanto foi deputado, disse hoje à Lusa fonte do seu gabinete.
Pedro Passos Coelho continua a não esclarecer se recebeu o dinheiro da Tecnoforma e se estava em regime de exclusividade. Em declarações aos jornalistas depois de um encontro com Martin Shultz, Passos recusou avançar mais esclarecimentos.
Continua por esclarecer se Pedro Passos Coelho estava ou não em regime de exclusividade no Parlamento entre 1997 e 1999. Na segunda-feira, a secretaria-geral da Assembleia da República garantia que não à Lusa. Hoje, terça-feira, o Público revela um requerimento no qual Passos invoca a exclusividade para receber um subsídio de reintegração de 60 mil…