Pedro Passos Coelho não teve entre Novembro de 1995 e de 1999 qualquer regime de exclusividade enquanto exerceu funções de deputado, garantiu hoje à agência Lusa o gabinete do secretário-geral da Assembleia da República.
O Bloco de Esquerda classificou hoje de “extremamente graves” as informações sobre alegados pagamentos que Pedro Passos Coelho terá recebido da Tecnoforma enquanto era deputado e defendeu que o primeiro-ministro deve explicações ao país.
O Ministério Público arquivou a investigação ao caso Tecnoforma, por não encontrar suspeitas de que a empresa da qual Passos Coelho foi colaborador tenha sido beneficiada nos financiamentos para a formação de técnicos para aeródromos e heliportos da região Centro quando Miguel Relvas era secretário de Estado da Administração Local, em 2004. Ou seja, o…
A Procuradoria-Geral da República diz que a investigação ao caso Tecnoforma – onde trabalhou o primeiro-ministro e que beneficiou de subsídios – “não corre, até à data, contra pessoa determinada” e “está sujeito a segredo de Justiça”.