As empresas de telecomunicações têm tecido duras críticas em relação ao leilão da quinta geração móvel. Governo tem mantido silêncio, mas ‘guerra’ está longe de chegar ao fim.
Alexandre Fonseca deixa duras críticas à ANACOM, que considera “autista”, e afirma que empresa vai “optar pelo caminho da litigância.
Empresa diz que Autoridade das Comunicações reconheceu publicamente o erro, confirmando o que Altice já tinha afirmado.
Fornecedora da operadora garante, numa carta a que o SOL teve acesso, que irá avaliar os serviços de migração que foram feitos de forma remota para garantir uma ‘elevada qualidade de serviço’.
Operadoras garantem, no entanto, independência na definição e prestação dos serviços aos seus clientes finais, mantendo sempre o controlo estratégico de cada uma das redes.
A aplicação fornece informação sobre a cobertura das redes dos operadores móveis presente em Portugal – MEO, NOS e Vodafone – e está disponível no site e no Portal do Consumidor da Anacom.
A opinião é unânime junto das empresas: ‘as regras são ilegais e discriminatórias’ e ameaçam ponderar o investimento em Portugal.
A Deco considera esta atuação dos operadores de telecomunicações “uma clara violação dos direitos dos consumidores em matéria de proteção de dados”. A entidade de defesa do consumidor aconselha os clientes a apresentarem as suas reclamações junto dos operadores e, simultaneamente, denunciarem a situação junto da Anacom e da Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Nas tecnologias 3G e 4G observaram-se “desempenhos inferiores e as diferenças entre operadores foram mais significativas, destacando-se o melhor desempenho da Vodafone”, refere o estudo da entidade liderada por João Cadete Matos.
Souto de Miranda voltou a criticar Anacom e admite que o Governo pondera avançar para “uma medida de outra força legislativa” com vista a rever todo o processo da atribuição das faixas para o 5G em Portugal.
Em causa está o aumento dos preços das telecomunicações anunciado pela Anacom.
O tráfego e a duração média das chamadas de voz fixa cresceu pela primeira vez em sete, no primeiro trimestre de 2020.
Nos primeiros quatro meses do ano, foram ainda instaurados 65 novos processos de contraordenação.
Parlamento travou cortes de água, luz, gás e telecomunicações. No entanto, vai ser estabelecido plano de pagamento que terá início no segundo mês posterior ao estado de emergência.
É esperado que esteja funcionar a partir do segundo trimestre.
Empresa vai manter Gabinete de Crise ativo para monitorizar as comunicações.
Medida entra em vigor a 31 de janeiro de 2020. Valor máximo de 500 euros representa redução superior a 50%, segundo a operadora.
Empresa tem no terreno “desde a primeira hora”, “centenas de operacionais, técnicos e elementos de ligação”, para reposição das comunicações.