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  • Quando o telemóvel ao volante é uma arma mortal

    Pedro tinha acabado o dia de aulas na secundária da Amadora. Despediu-se dos colegas, despediu-se da namorada e pegou na mota. Arrancou. A professora Teresa (nome fictício) também estava de saída. Entrou no carro e pôs o motor a trabalhar. Estava ao telefone e não quis desligar a chamada. Fez marcha-atrás até meio da estrada…

    Quando o telemóvel ao volante é uma arma mortal