Os profissionais do setor da climatização não conseguiram responder a 93% dos pedidos dos clientes.
Uma onda de calor está a abalar a região do Mediterrâneo.
Portugueses parecem ter-se precavido com antecedência para os dias quentes há muito anunciados. A fatura da luz é que pode sofrer.
O aquecimento global tem provocado a subida de temperaturas nos locais mais inesperados.
O calor extremo terá mais incidência nos meses de junho, julho e agosto.
É ainda esperada trovoada em algumas regiões do país.
Mês de janeiro foi quente a nível global e “muito frio” em Portugal.
Entre ontem e hoje, a temperatura variará entre -4 ºC e 8 ºC de mínima em Portugal continental. O país é o segundo da Europa onde mais se morre de frio. Portugueses não têm dinheiro para pagar contas do aquecimento.
Relatório aponta como provável o não cumprimento das metas dos Acordo de Paris já em 2024.
Próximos dias serão marcados pela chuva em todo o país.
Este ano pode destronar 2016 como o mais quente.
De acordo com os dados obtidos pelo instituto, a partir da madrugada de terça-feira haverá um aumento da humidade relativa e, consequentemente, os índices de risco de incêndio deverão diminuir.
Máximas vão variar entres os 25 e os 40 graus.
O país vai estar em alerta laranja até às 23h59 de terça-feira.
Em maio, algumas escolas começaram a medir a temperatura aos alunos, mas a Comissão Nacional de Proteção de Dados avisou que não podia ser assim. Agora, os estabelecimentos de ensino público querem adotar esta medida preventiva e algumas escolas privadas vão medir a temperatura.
Há ainda 11 concelhos que apresentam risco máximo de incêndio.
As temperaturas registadas terão ainda que ser confirmadas pelo Serviço de Meteorologia norte-americano.