“A organização monitoriza continuamente a situação (…) Para já, não houve decisão de adaptação ou adiamento”, assegurou o primeiro-ministro de França, Gabriel Attal.
Os serviços de emergência ainda tentaram reanima-lo, mas sem sucesso.
A Costa Leste norte-americana é de momento a mais afetada pelas condições climatéricas.
A tempestade, que atingiu o país no domingo, deixou milhares de localidades sem eletricidade e provocou estragos nas estradas.
A vítima mortal é uma mulher de 23 anos que morreu depois de ter sido atingida por uma árvore que caiu.
Autoridades aconselham os moradores a ficarem em casa, fecharem bem as janelas e prepararem ‘kits’ de emergência com medicamentos e lanternas em caso de falta de energia elétrica.
O instituto meteorológico da Dinamarca espera que os níveis da água “ultrapassem os mais graves níveis em 100 anos em vários lugares”
Segundo as autoridades, esta situação poderá levar o Governo a declarar o estado de emergência nas regiões mais afetadas.
Mais de 126 mil pessoas continuam sem energia.
Trabalhos de salvamento concentram-se sobretudo em São Sebastião – cidade mais afetada pelas chuvas fortes, que obrigam a que quase 3.000 pessoas a deixarem as suas casas.
Entre as vítimas mortais está uma menina de dois anos que morreu no bairro da Tijuca.
Maioria das vítimas mortais são idosos e foram encontradas soterradas quando removiam neve.
A tempestade está a deixar várias estradas cobertas de neve e gelo, provocando acidentes.
A tempestade apanhou de surpresa as autoridades, que tinham sinalizado a sua chegada com o mais baixo nível de alerta.
Marissa Miguel Cano, a porta-voz do minicípio de Bayday, a região mais atingida de Leyte, afirmou que as operações de resgate tiveram de ser interrompidas no início da noite de hoje.
No total, estima-se que a tempestade tenha afetado mais de 130 mil pessoas.
Inglaterra, Irlanda e Países Baixos: Viagens canceladas, quedas de árvores e falta de energia. Para os habitantes destes países, pelo menos até amanhã, o melhor mesmo é ficar em casa.
A tempestade, que se formou no leste da ilha principal de Madagáscar, avançou depois para Moçambique e Malaui, países onde também se registam vítimas e estragos materiais.