O Ministério Público propôs um agravamento das medidas de coação, contudo não foram aprovadas pelo juiz da Comarca de Lisboa Oeste.
Juíza agrava medida de coação, como já tinha avançado o Nascer do Sol.
“Chegamos aqui agora com o Ministério Público a querer fazer uma encenação de que talvez haja perigo de fuga”, afirmou antes da diligência no Juízo Central Criminal de Lisboa. “Alguém devia dizer ao Ministério Público que as mentirolas requentadas oito anos depois talvez fiquem ridículas e patéticas”.
Dois homens ficaram em prisão preventiva, enquanto outros dois terão de respeitar o termo de identidade e residência.
O tribunal de Vieira do Minho decretou hoje o Termo de Identidade e Residência, como medida de coação, do dono da arma com que uma criança atingiu um menino de 10 anos, sexta-feira, em Braga.