Segundo o Ministério da Saúde, esta decisão deve-se à atual situação epidemiológica e à necessidade de reforçar a realização de testes para despistar a covid-19.
Só em julho, o Estado comparticipou 143.954 testes rápidos realizados nas farmácias e nos laboratórios.
Recorde-se que a gratuitidade dos testes antigénio serve apenas para o máximo de quatro testes por mês civil e por utentes do Serviço Nacional de Saúde, com exceção de menores de 12 anos, pessoas com a vacinação completa após 14 dias e todos os que tenham o certificado de recuperação.
Em causa estão problemas informáticos.
Quase 150 farmácias de Portugal continental realizam estes testes de despiste.
Objetivo é que “as pessoas sejam financeiramente mais apoiadas”.
Desde 1 de março de 2020 até 7 de abril de 2021 foram realizados 9,4 milhões de testes PCR e rápidos.
Segundo o Infarmed, a realização de Teste Rápidos Antigénio ainda só é possível nas farmácias e feito por um profissional de saúde.
De acordo com Fernando Medina, os testes têm que ser pré-agendados junto das farmácias.
Objetivo é “intensificar os rastreios”.
A comissária europeia da Saúde sublinha que testes têm de ser reconhecidos e certificados.
Ainda assim, todas as pessoas testadas vão ter de passar por um teste convencional.
Ministra está preocupada com falsos negativos.