Cumprem-se hoje 365 dias da manhã que mudou a História do Reino Unido e da Europa e que confirmou a decisão britânica pelo Brexit, tomada em referendo. Um ano de dúvidas, interrogações e incertezas, e do qual resultou pouco mais do que a acomodação na casa de partida.
Primeira-ministra ordenou a abertura de um inquérito público às causas do incêndio que devorou o apartamento londrino de 24 andares e tirou a vida a pelo menos 17 pessoas
May começou a mudar as roldanas do Brexit, apontando novos governantes que defendem posturas mais brandas. Acordo com unionistas irlandeses ainda não está acabado
Primeira-ministra reuniu-se com o grupo parlamentar conservador e assumiu todas as culpas pelo descalabro eleitoral da semana passada. Amanhã reúne-se com DUP
Nem o anúncio de um acordo, que afinal não está fechado, com os controversos unionistas da Irlanda do Norte, chega para a primeira-ministra abdicar do poder, depois de já ter falhado todos os objetivos eleitorais por si definidos. Deputados conservadores querem explicações e Corbyn diz-se preparado para novas eleições
Comunicado dos ‘tories’ no sábado foi prematuro. A luz é amarela, ainda não é verde
Na ressaca de uma noite eleitoral trágica para os tories, a primeira-ministra resistiu ao atropelo de pedidos de afastamento e anunciou a intenção de formar um Governo minoritário, apoiado pelos unionistas irlandeses.
Jeremy Corbyn foi a surpresa da noite. O Labour não tinha 40% dos votos desde os tempos de Tony Blair. Ao atingir aquele patamar, Corbyn deu uma lição aos blairistas, que passaram os últimos anos profundamente convencidos que só uma esquerda suficientemente parecida com a direita poderia ganhar as eleições no Reino Unido.
Na ressaca de uma noite eleitoral trágica para os tories, a primeira-ministra resistiu ao atropelo de pedidos de afastamento e anunciou a intenção de formar um Governo minoritário, apoiado pelos unionistas irlandeses.
Primeira-ministra justifica decisão em nome da “certeza” e da necessidade de os britânicos prepararem um Brexit “bem-sucedido”, neste “período crítico”
Primeira-ministra resiste aos pedidos de afastamento e aponta a uma maioria parlamentar em coligação com o DUP
A primeira-ministra será ouvida pela rainha às 12h30 desta sexta-feira
Primeiras projeções, à boca das urnas, apontam para vitória dos conservadores, mas com apenas 314 deputados, contra 266 dos trabalhistas. Confirmando-se estes resultados, May falha a maioria e perde parlamentares. Os resultados oficiais por círculo eleitoral vão ser revelados durante a madrugada de amanhã
A política agarrou o ataque em Londres pelos colarinhos. Um dos terroristas fora denunciado à polícia e entrou num documentário britânico.
A primeira-ministra convocou eleições quando tinha 20 pontos de avanço em relação aos trabalhistas. A poucos dias da ida às urnas, a distância encolheu para menos de três pontos percentuais. May arrisca-se a repetir o efeito Cameron a convocar consultas eleitorais: tanta esperteza às vezes dá em burrice. Recorde-se que a campanha, pelo menos do dia…
Primeira-ministra britânica afirma que os meios muçulmanos concedem “demasiada tolerância ao extremismo” e propõe resposta dura ao ataque de Londres.
A primeira-ministra britânica admitiu à Sky News que os três incidentes estão a ser tratado como um ato de terrorismo. Pouco depois a polícia britância confirmou no twitter que se tratou de um atentado.
Com as sondagens a mostrarem a queda impensável das intenções de voto nos conservadores, os líderes do Labour e SNP refreiam posições para aproveitar a tendência. Eleições realizam-se no dia 8 de junho