A situação já se arrasta há dois meses e, ao que parece, a resolução ainda parece distante. No final de setembro eram 40 os timorenses alojados num pavilhão em Serpa. Agora, são 18, mas, segundo João Efigénio Palma, a situação continua igual. Os timorenses pedem trabalho, a Câmara pede ajuda e o Governo não responde.
Aterram em Portugal com a esperança de encontrar uma vida melhor. Acabam sem trabalho, casa ou dinheiro para viver. São 40 os timorenses que, atualmente, ocupam o pavilhão de feiras e exposições de Serpa, por terem sido desalojados. O Nascer do Sol foi a Serpa falar com eles.