Entre os feridos está um bebé de 18 meses.
Não se sabe as motivações para o incidente, mas o atacante teria várias publicações nas suas redes sociais a atacar a comunidade LGBT, assim como a judaica
Mulher tinha arma na carteira e foi ela quem deu a arma ao marido que acabou por atingir uma criança que estava no centro comercial.
Após massacre na escola, foi até casa, onde matou a mulher e o filho antes de se suicidar.
Autoridades já localizaram a suspeita.
Episódio ocorreu na madrugada desta quinta-feira.
Técnica de emergência médica foi baleada vinte vezes pela polícia.
Uma das vítimas mortais encontrava-se numa paragem de autocarro, enquanto que o outro homem morto foi encontrado num parque perto de um centro comunitário que presta apoio aos sem-abrigo.
O atirador, cuja identidade ainda não foi revelada, também morreu, atingido por um civil armado.
O jovem enfrenta sete acusações de assassínio em primeiro grau, pelas sete mortes que provocou, o que no estado de Illinois pode significar prisão perpétua.
Polícia identificou o possível autor do tiroteio que ocorreu nas celebrações de 4 de julho em Chicago.
O alegado atirador estaria no topo de um edifício locado perto do local da marcha.
Responsável pela polícia de Uvalde, onde um atirador matou 19 crianças, foi afastado do seu cargo, enquanto a resposta policial está a ser considerada um «falhanço abjeto».
“Não se pode pedir a uma criança ou a um professor para voltar alguma vez àquela escola”, disse o presidente da câmara de Uvalde.
Jovem era funcionário da fábrica onde disparou a matar.
O atirador foi neutralizado após ter sido alvejado e foi transportado para um hospital.
O agressor, armado com uma espingarda semiautomática AR-15, baleou a professora de Miah Cerrillo na cabeça, dizendo-lhe “boa noite”. Depois, começou a disparar sobre os alunos e sobre o quadro branco.