Apesar de ter tentado resistir, a mulher acabou por ser agredida com um murro na cabeça e na face que lhe provocaram sangramento. Foi ainda violada pelo agressor e acabou por morrer vítima de asfixiamento. Mesmo sabendo que a mulher estava morta, o arguido continuou a violar a vítima.
Arguido alega que não se lembra de matar a vítima.
O tribunal foi “obrigado” a libertar o violador, por este ter atingido cinco sextos da pena.
D. Manuel Linda critica sistema judiciário, políticos e organizações feministas.